A Mobilidade Elétrica veio para ficar. Mas na CaetanoBus esta forma de mobilidade amiga do ambiente já faz parte do nosso dia-a-dia há cerca de três décadas, período em que começamos a estudar, desenvolver e testar a mobilidade elétrica como solução eficaz para o transporte coletivo de passageiros. Logo em 1984, foi apresentada a proposta dos troleicarros com tração EFACEC, sendo estas unidades destinadas aos STCP, para o Circuito Elétrico do Porto, e aos SMTUC, para o Circuito Elétrico de Coimbra. Mais tarde, em 1993, foram desenvolvidos e entregues 8 modelos Cobus 200EL com destino à Alemanha.
Hoje, a CaetanoBus possui uma oferta consolidada em produtos de mobilidade elétrica para cidades e aeroportos, resultado da nossa elevada capacidade técnica em desenvolver soluções de mobilidade e engenharia únicas e orientadas para os seus Clientes.
Os desafios impostos pela crescente necessidade de mobilidade de pessoas e bens têm pressionado o equilíbrio vital para a sustentabilidade do planeta, exigindo uma diminuição do tráfego nos centros urbanos. Esta realidade tem motivado a procura por soluções de mobilidade, assentes no uso de energias renováveis menos poluentes e que simultaneamente possam diminuir o ruído nas cidades.
O caminho da mobilidade sustentável é um desafio por nós assumido. Queremos afirmar-nos como os “Champions” da Mobilidade Elétrica, onde depositamos na nossa capacidade técnica a tração que dá energia à nossa missão de proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas. O nosso desafio na área da Mobilidade Elétrica assenta essencialmente em três pressupostos relevantes.
A necessidade crescente de veículos não poluentes, principalmente nos centros urbanos.
A evolução tecnológica que permite viabilizar este tipo de solução.
A criação de infraestruturas para alimentação de veículos elétricos.
A Inovação não é para nós apenas uma palavra sofisticada, mas sim o resultado de um conjunto de processos que sempre estiveram presentes na CaetanoBus, desde logo em 1955, onde fomos a primeira empresa a lançar em Portugal um autocarro com a carroçaria totalmente em aço, em alternativa à madeira, que era o material mais utilizado na época.
A nossa crescente aposta em inovação ficou também patente pelo desenvolvimento de autocarros elétricos. Entre 2010 e 2015, já investimos cerca de 7 milhões de euros em projetos de I&D e no desenvolvimento de soluções de mobilidade elétrica. Este é o resultado da nossa aposta na engenharia portuguesa e na formação especializada dos nossos técnicos.
O nosso know-how no desenvolvimento de autocarros elétricos tem sido incrementado ao longo dos últimos anos, onde temos testado as nossas soluções em vários pontos do globo, desde os mais urbanos até aos ambientes com climas e temperaturas mais agrestes. Nos últimos anos temos testado os nossos autocarros elétricos nas principais cidades e aeroportos do mundo, como são os casos das cidades de Estugarda e Helsínquia, e o aeroportos de Schiphol, Viena, Graz, Estugarda e Dresden, conjuntamente com os melhores operadores e técnicos do setor, de forma a garantir-lhes uma tecnologia fidedigna, na qual possam depositar a sua confiança.
Consciente das crescentes necessidades de sustentabilidade nos aeroportos, o e.COBUS – o primeiro autocarro exclusivo de aeroporto 100% elétrico do mundo – foi desenvolvido em parceria com a Siemens, com intuito de aproveitar a frota de 3500 autocarros de aeroporto em mais de 100 países. Este veículo assenta em duas soluções técnicas: a fabricação de um autocarro novo totalmente elétrico e/ou a reconversão de um veículo diesel em fim de vida num veículo com um novo design e tração elétrica.
A CaetanoBus apresenta em 2016 uma solução elétrica para cidades através da introdução do e.City Gold. Este modelo é um autocarro para o segmento urbano com motorização 100% elétrica, concebido para dar resposta às necessidades de sustentabilidade das cidades. Consciente dos desafios ambientais com que a sociedade se depara, a CaetanoBus desenvolveu e produziu este autocarro elétrico para transporte urbano, que vai ao encontro das exigências atuais dos operadores e da sustentabilidade em ambiente urbano.